quarta-feira, setembro 12, 2007

Entenda os principais sinais e sintomas da ansiedade e depressão

O QUE É ANSIEDADE?

O ESTILO de vida moderno movido pela agitação, incertezas, pressão por resultados e outros fatores estressantes do dia-a-dia podem gerar um estado de ansiedade excessiva prejudicando a qualidade de vida das pessoas. A ansiedade começa a ser considerada uma doença quando os pensamentos de uma pessoa passam a ser dominados por preocupações excessivas, por motivos injustificáveis ou desproporcionais ao esperado. Como o estado de ansiedade perturba a percepção que a pessoa tem a respeito de si própria é necessário que esse diagnóstico seja feito por um médico que ajudará o paciente a entender a doença, buscar soluções e o equilíbrio de suas emoções.

SINTOMAS DA ANSIEDADE
Inquietação;
Palpitações e taquicardia;
Falta de ar;
Dor/desconforto torácico;
Náusea e vertigem;
Irritabilidade;
Falta de energia;
Falta de concentração;
Distúrbios do sono;Preocupação.

O QUE É DEPRESSÃO?
DEPRESSÃO é um transtorno afetivo que apresenta além dos sintomas psíquicos também os sintomas físicos, portanto, é uma doença “do organismo como um todo”.
Muito frequentemente a depressão se instala sem nenhum motivo aparente e isto se deve ao fato de que a depressão é uma doença e com tal independe da vontade do paciente.Fatos marcantes como a perda de um ente querido, emprego, ruptura de um relacionamento estável e outros fatos traumáticos também podem precipitar o surgimento de um estado depressivo. Nestes casos, o desânimo e a profunda tristeza iniciais não constituem a depressão, uma vez que deve ser um processo transitório e passageiro. No entanto, se os sintomas persistirem, o paciente deve buscar orientação médica especializada.
SINTOMAS DA DEPRESSÃO
Perda de interesse;
Sensação de tristeza;
Dores corporais;
Sentimento de culpa;
Distúrbios do apetite;
Irritabilidade;
Falta de energia;
Falta de concentração;
Distúrbios do sono;Preocupação.
Em 75% dos casos a depressão vem acompanhada dos sintomas de ansiedade. Os sintomas podem variar entre as pessoas tanto na freqüência quanto na intensidade das crises. Portanto, deve-se analisar com cuidado se um ou mais dos sintomas descritos acima se enquadram com o a pessoa está sentindo, e nesse caso conversar com o seu médico.
Ref.: DSM – IV – Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4ª Edição – 1995 – Artes Médicas