sexta-feira, junho 29, 2007
Google Desktop também para o Pingüim
Drealinux 2.2 - Multimedia Edition
quinta-feira, junho 21, 2007
Microsoft reforça interesse em acordo com Red Hat para Linux
18 de junho de 2007 - 12h35
Executivo de interoperabilidade e padrões afirma que a Microsoft está 'sempre aberta' para conversas sobre um possível acordo. Red Hat, porém, continua irredutível – até o momento.
Entusiastas da idéia de que a Microsoft torne seus produtos mais interoperáveis com tecnologias abertas afirmaram no final da semana passada que ainda esperam que a companhia firme um acordo com a Red Hat, semelhante aos realizados com a Novell, Xandros e Linspire.
“Nós adoraríamos fazer a mesma espécie de negociação com a Red Hat”, afirmou Tom Robertson, gerente geral de interoperabilidade e padrões da Microsoft em uma entrevista à agência de notícias norte-americana IDG News Service na sexta-feira (15/06). “Estamos sempre abertos a falar com eles”.
O sentimento, no entanto, não é o mesmo por parte da Red Hat, que afirma com vigor que não está interessada em nenhum acordo deste tipo. “Nós continuamos a acreditar que o código aberto e a inovação não devem ser objeto de uma taxação sem fundamento que ainda carece de transparência”, afirmou a porta-voz Leigh Day.
Mas, se por um lado, a companhia afirma que não existem planos nessa direção, outros declaram que o acordo é apenas uma questão de tempo. Segundo analistas, é importante ressaltar que os acordos firmados anteriormente com Novell, Linspire e Xandros beneficiam tais companhias em vários aspectos. Além da questão financeira, as empresas em questão ganham acesso à tecnologia Microsoft, o que pode tornar seus produtos ainda mais viáveis no mercado.
“Essas companhias querem negociar com a Microsoft porque o acordo vai tornar seus produtos mais atrativos e mais compatíveis com o mundo Windows”, afirma Michael Silver, analista do Gartner. “Está muito claro que existe valor para essas companhias”.
Você acha que a Red Hat será a próxima a se render? Comente abaixo.
Elizabeth Montalbano - IDG News Service, EUA
O mundo maravilhoso e detalhista por trás de Shrek
Quando vemos o ogro Shrek aprontando na tela do cinema e tirando sarro das figuras clássicas dos contos de fada, a última coisa que passa pela nossa cabeça é que ele não passa de um ser digital, uma criatura formada por polígonos, texturas e cálculos que saiu de um computador. Para todos os efeitos, Shrek não existe. Mas o que faz ele ser tão simpático, tão realista, que parece que vai sair da tela? A resposta é simples: capricho. Além de ter uma excelente idéia por trás de sua criação e um roteiro interessante e divertido, Shrek conta com muita tecnologia, aliada a centenas de talentos humanos, que dão vida ao seu mundo encantado.
A reportagem da Agência Estado visitou, com exclusividade, os estúdios da DreamWorks Animation, na cidade americana de Glendale, na Califórnia, para ver como o ogro do pântano conseguiu chegar à realeza no terceiro filme da série.
Diversão e trabalho — A primeira impressão que se tem ao passar pelos enormes portões da DreamWorks Animation é que estamos chegando numa universidade. Muito diferente de prédios de grandes corporações, a atmosfera é de descontração. Em meio a muita vegetação, fontes e arquitetura que lembra uma vila, dezenas de profissionais circulavam, alguns sentados em mesinhas tomando café, outros jogando pingue-pongue e até videogame, em uma disputada salinha. Olhando assim, nem parece que a maioria passa até 12 horas por dia trabalhando duro. E todos com um sorriso no rosto.
Tecnologia extrema — Depois de assistir ao filme, ao lado de alguns manda-chuvas do estúdio, fomos conhecer as máquinas que transformam as idéias dos animadores e cineastas em magia. A primeira surpresa foi com o software utilizado: a DreamWorks utiliza Linux em todo o processo de criação. E todas as ferramentas utilizadas foram feitas sob medida pela própria equipe, pois nenhum software comercial disponível no mercado conseguia fazer o que eles precisavam.
O melhor exemplo disso foi quando mostraram a técnica usada na animação dos cabelos dos personagens. Cabelo, em computação gráfica, é um verdadeiro pesadelo. Além de se comportarem de forma inesperada, demandam uma quantidade absurda de cálculos para ficarem bons. E os do filme são inacreditavelmente bons, só vendo para entender. E os cabelos são apenas um dos detalhes que fazem o filme uma maravilha técnica. O cuidado com a luz, a vegetação e até o figurino já valem o ingresso.
Números do desenho do ogro
350 PESSOAS - Foi o tamanho aproximado da equipe responsável por toda a produção de Shrek Terceiro, entre colaboradores externos e funcionários da DreamWorks Animation/PDI
1.373 FIGURANTES - Foram feitos para uma cena específica do filme, que totalizaram 31.579 partes móveis, todas modeladas e renderizadas individualmente
28 BEBÊS - Além de cuidar do filme, animando os filhos de Shrek, a equipe também se animou a fazer alguns bebês, que nasceram durante a produção
3.000 SERVIDORES - Fornecidos pela HP e equipados com processadores Opteron, da AMD foram utilizados na produção da animação digital
48 PERSONAGENS - Além dos principais, como Shrek e Fiona, 23 foram inspirados em contos de fada, como Rapunzel, o Lobo Mau e Chapeuzinho Vermelho
2.500 ROUPAS - Foram escolhidas, das 4.500 criadas. O figurino do filme é o mais variado, complexo e detalhado já feito para uma animação
quinta-feira, junho 14, 2007
Linux alimenta até um ogro...
Todos os maiores estúdio de filmes e cinema usam Linux para as animações e efeitos visuais. Contudo, nenhuma empresa adotou tão de braços abertos os Linux quanto a Dreamworks, a produtora de diversos filmes, como o novo Shrek 3.
A empresa possui 1000 desktops e 3000 servidores rodando Linux em seus estúdios. Segundo o CTO da Dreamworks Ed Leonard, "Para o Shrek 3, nós consumiremos em média 20 milhões de horas de processamento". "Cada filme que fazemos requer mais e mais poder do computador". Na empresa, o tempo de processamento do filme está dobrando a cada ano. No Shrek 1, foram usados 5 milhões de horas, no segundo, 10 milhões.
"Existem diversas técnicas avançadas e específicas no filme, incluindo avanços no cabelo, roupas, e outros efeitos de segundo plano, o que vão demandando cada vez mais máquinas".
A escolha do Linux não foi algo simplesmente opcional na Dreamworks. O poder de flexibilização, a licença livre, e o desempenho desse sistema operacional foi um dos três requisitos para a empresa fazer tanto sucesso nos filmes.
Veja mais sobre essa interessante matéria em:
http://www.linuxjournal.com/article/9653
sexta-feira, junho 08, 2007
Feirão de Imóveis da Caixa Econômica Federal
SUCESSO TOTAL!!!
Aqui em Salvador/BA o Feirão de Imóveis da CEF foi um sucesso total. Confiram as fotos e maiores detalhes nesse link de nossa imobiliária, que estava lá a todo vapor.
http://www.dcasanova.com.br/dcnfeira2007.html
terça-feira, junho 05, 2007
Linux o pingüim invade micros
Por: Wânia Caldas - Texto retirado do Jornal O POVO em 04/06/2007
Usuários domésticos, empresas privadas e órgãos públicos cada vez mais migram para os softwares livres, como o Linux. O acesso gratuito e a boa performance do computador são algumas das vantagens. Em especial, a economia. O sistema representado pelo simpático pingüim ofereceu, em 2006, uma economia de R$ 20 milhões somente para o Banco do Brasil.
Segurança, estabilidade, performance, gratuidade. Essas são algumas das vantagens enumeradas pelos que defendem o uso de softwares livres. E o Linux se destaca como uma excelente opção para usuários que optam por deixar de lado o Windows e os produtos desenvolvidos por empresas como a Microsoft e migram para esses sistemas. A transferência está ganhando adeptos entre usuários domésticos, empresas privadas e órgão públicos. O Banco do Brasil, por exemplo, divulgou uma economia de cerca de R$ 20 milhões em 2006, após adotar o software livre (que não exige pagamento de licença) em 65 mil terminais da instituição."É possível ter o Linux na máquina sem pagar nada e sem estar ilegal, como ficam os usuários que instalam uma versão pirata do Windows", explica Alexandre Muzzio, um dos fundadores do site TUX-CE (www.tux-ce.org), que reúne usuários de softwares livres. Para isso, é preciso baixar o programa pela Internet ou adquirir um CD. No caso das empresas, no entanto, Muzzio lembra que é preciso contratar pessoal treinado para dar suporte e manutenção.
René Vasconcelos, 25, que usa o Linux desde 2002 em casa e no trabalho acredita que a tendência é a popularização dos softwares livres. "O Linux é a melhor opção para quem trabalha com informática como eu e para os usuários domésticos. Toda mudança gera um certo desconforto mas as distribuições estão cada vez mais simples, como a brasileira Kurumin". Entre as vantagens, René, destaca a agilidade do computador, por causa da "leveza" do software e a segurança, já que a incidência de vírus é muito pequena. "O Windows trava e deixa as máquinas lentas, o que não acontece com o Linux", afirma.
Diferente dos softwares proprietários, esses sistemas permitem um ambiente colaborativo em que atualizações são compartilhadas entre os usuários. "Além disso, quando há atualizações, não é preciso trocar a máquina e ainda ganhamos velocidade", acrescenta Muzzio.
Apesar das facilidades e vantagens, Alexandre Muzzio alerta que existem algumas etapas a serem superadas pelos novos usuários. "Existe uma dificuldade natural quando já dominamos as ferramentas de outro sistema. É como aprender uma nova língua. O Linux faz as mesmas coisas que o Windows é capaz, mas de um jeito diferente. Instalar programas pode parecer difícil mas em pouco tempo o usuário aprende", finaliza.