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quinta-feira, janeiro 11, 2007

Receita de Bolo para o Ubuntu / Kubuntu Linux

Por Og Maciel 10 de junho de 2006

Com o novo lançamento do Ubuntu / Kubuntu Dapper, foram muitas as pessoas que iniciaram no mundo linux sem saber como configurar seu sistema para a melhor experiência possível. Claro que a instalação padrão já possui a maioria das ferramentas e aplicativos que um usuário possivelmente vai precisar, mas existem certas tecnologias que, devido à licenças um pouco mais restritivas (em relação à sua distribuição, etc), não são instaladas de forma automática. Justamente com este tipo de usuário em mente, venho então apresentar a minha receita.

Os passos abaixo foram seguidos logo após a instalação padrão, e usando a linha de comando. Claro que o gerenciador de pacotes Synaptic pode ser utilizado para uma experiência gráfica.
Para uma experiência de navegação mais rápida e simples, instale o navegador Epiphany:
sudo apt-get install epiphany-browser epiphany-extensions
Para adicionar suporte à tecnologias web padronizadas, mas infelizmente proprietárias:
sudo apt-get install flashplugin-nonfree sun-java5-plugin
Durante a instalação do Flash e Java, confirme que você aceita os termos das licenças, marcando as caixas de opções apropriadas.

Para adicionar suporte à elementos de mídia, incluindo suporte à MP3 e outros tipos de vídeo:
sudo apt-get install gstreamer0.10-plugins-bad
sudo apt-get install gstreamer0.10-plugins-bad-multiverse
sudo apt-get install gstreamer0.10-plugins-ugly
sudo apt-get install gstreamer0.10-plugins-ugly-multiverse
sudo apt-get install gstreamer0.10-pitfdll

Se você conhece os antigos filmes do Clint Eastwood e já assistiu “The Good, the Bad, and the Ugly“, vai notar que os pacotes gstreamer0.10-plugins-good* já estão instalados por padrão.
E para adicionar suporte à todos os outros tipos de mídia proprietários (Eca!) que infelizmente assolam o mundo WWW, baixe o arquivo W32codecs, colando o seguinte link em seu navegador favorito (que eu espero ser o Epiphany):

http://distrib-coffee.ipsl.jussieu.fr/pub/linux/plf/ubuntu/plf/pool/dapper/i386/non-free/w32codecs/w32codecs_20050412-1plf4_i386.deb

Depois de baixá-lo, de um clique duplo no mesmo para iniciar o processo de instalação. Quando a “massa do bolo subir”, você terá com certeza um sistema bem mais completo que o inicial.

Planeta Ubuntu Brasil
Adaptação: Marcelo M. Soares

Onde o Windows falhou em segurança???

Fazer o teste de uma distro Linux faz qualquer um pensar em onde o Windows está falho e nada estão tão claro quanto o modelo de execução de scripts. Qualquer pessoa pode fazer uma macro altamente intrusiva do MS Office e ela rodar incauta na máquina de um usuário que não tem noção do que está acontecendo. O mesmo vale para qualquer outro pacote. Qualquer script kid pode atrapalhar a vida de alguém com umas poucas linhas, como embaralhar palavras de todos os textos doc de uma máquina. Isso mudou fundamentalmente com o Service Pack 2, é claro, mas ainda existem vários males assolando usuários.

E vários outros scripts escritos em Visual Basic Script (vbs), que deram tanto trabalho para quem usa Outlook e Outlook Express. Código feito por terceiros que bastava o usuário ler a mensagem para disparar uma série de ações e continuar espalhando o código, como se o próprio usuário tivesse enviado, causando ainda mais estrago.

Lembro ter lido tempos atrás, um dos engenheiros do Windows XP comentando sobre o Service Pack 2. Ele disse que o Windows XP não havia sido construído com segurança e que só começaram a pensar nisso depois dele ter sido lançado. Segundo ele, o desafio foi grande, pois junto com a segurança há um certo nível de incômodo que pode ser causado com o usuário, como configurar o firewall e ainda ser compatível com obsoletos programas que alguns clientes ainda usavam e não iriam funcionar mais.

A verdade é que o Windows é permissivo e não fica no caminho do usuário e milhões adoram e se acostumaram a isso, considerando, inclusive, como facilidade de uso. Mas existem duas vias, já que o código malicioso também pode fazer o que quiser. É a diferença entre morar em uma casa com muros altos ou não. No Linux, para pisar no seu jardim, é preciso pedir permissão. Para entrar na casa, é preciso outra permissão. Levar um objeto? Peça permissão novamente.O Windows é mais aberto, você e qualquer outro, e a palavra-chave aqui é qualquer, pode entrar na casa, fazer um sanduíche de queijo com presunto e sair, deixando a cozinha uma bagunça. E aí precisamos contratar os serviços de limpeza de registro, arquivos, proteção anti-spyware, proteção contra vírus, proteção contra macros e scripts maliciosos, etc.

Há pouco tempo, noticiamos sobre uma falha de segurança em arquivos WMF. O problema estava justamente no conceito de permissões. Ao mesmo tempo que o arquivo de imagem tinha autorização para ser lido, o visualizador fazia uma chamada de sistema que simplesmente executava, sem perguntar nada ou informar o usuário.

O grande dilema é justamente encontrar o equilíbrio entre a facilidade de uso e a segurança. Mas sabemos que não apenas a Microsoft precisa se ajustar, os usuários e desenvolvedores de software também. O Fábio fez um post sobre os 25 piores produtos de tecnologia e o Real Player está lá e com boas razões: era o player de música e vídeo mais intrometido e sem educação. Ele não apenas fazia o sanduíche, mas bebia a sua cerveja e ainda chamava os amigos.

Marcelo Medeiros Soares
Consultor Imobiliário
CRECI nº 8457

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Surfista Prateado

Um pouco sobre o meu herói favorito

O super-herói Surfista Prateado (em inglês, Silver Surfer) teve sua primeira aparição como vilão na revista Fantastic Four número 48, em 1966. Foi criado por Stan Lee e Jack Kirby. Tornou-se um dos heróis mais importantes do universo Marvel.

A Criação
O Surfista Prateado surgiu pela primeira vez no arco de histórias do Quarteto Fantástico conhecida como "A Trilogia de Galáctus". Como de costume, Stan Lee escreveu o roteiro em algumas poucas páginas e passou para Jack Kirby. Nesse primeiro roteiro, o Surfista não aparecia. Quando Kirby apresentou os desenhos para que Lee colocasse os diálogos e demais finalizações, ele notou que havia sido incluída a figura do Surfista. Kirby justificou o personagem alegando que um ser tão poderoso como Galáctus deveria ter um arauto. Lee de imediato gostou da idéia, e acabou por achar que o personagem tinha uma postura nobre, passando a desenvolvê-lo nesse sentido. O Surfista apareceu em outras histórias do Quarteto, chamando a atenção de Alícia Masters, a namorada cega do Coisa. Depois enfrentaria o Doutor Destino e participaria de uma aventura do Hulk, até que Lee resolvesse lançar uma revista tendo ele como o Herói principal.

Origem
A história de sua origem remonta a Galáctus, o devorador de mundos, um dos maiores vilões do Quarteto Fantástico. Na primeira série da revista (18 edições) foi contada a saga do Surfista, que antes de encontrar Galáctus era conhecido como Norrin Radd, um nobre que vivia no planeta Zenn-La, Sistema Deneb, Via Láctea. Quando o devorador de mundos chegou a seu planeta, em uma atitude desesperada para salvar sua amada Shalla Bal, Norrin se ofereceu para servir eternamente a Galactus. A barganha funcionou, e então o vilão concedeu-lhe uma pequena fração de seus poderes e poupou Zenn-La e todos os seus habitantes e o Surfista Prateado ficou a vagar pelo Universo para satisfazer a vontade de Galactus em devorar planetas. Rebatizado agora de Surfista Prateado, com sua memória anterior ao evento apagada, ele serviu durante eras como arauto de Galactus, surfando pelo cosmos em sua prancha de prata, encontrando para o gigante mundos desabitados para serem devorados. Assim foi sua vida até encontrar um planeta que a princípio pareceu uma boa refeição, mas se mostrou depois algo bem diferente: a Terra. Na Terra, ele conheceu o Quarteto Fantástico e, comovido pela nobreza dos seres humanos que insistiram em continuar numa luta que o Surfista considerava perdida, conseguiu se libertar das amarras de Galactus, e expulsá-lo do planeta, ao lado do Quarteto.Como punição por sua traição, o devorador de mundos aprisionou o Surfista Prateado na Terra.

Aventuras Solo
A Marvel lançou a revista do herói em 1968, um belo trabalho de Stan Lee e principalmente do desenhista John Buscema (que depois desenharia por anos as histórias do bárbaro Conan). Os roteiros mostravam um herói pacifista e nobre, preocupado com as guerras e com o destino da Terra. Causou estranheza aos leitores da Marvel da época, habituados com personagens violentos e anti-heróis como o Hulk ou o Coisa; e a revista acabou por ser cancelada menos de dois anos depois de ser criada. Nos anos 80 virou um personagem "cult" ao ser citado em fala do ator Richard Gere na refilmagem americana de 1983 (A Força do Amor ou Breathless) do filme francês À bout de souffle ou Acossado, de Godard. Continuando com as aventuras, após alguns anos o Dr. Reed Richards, também conhecido como Sr. Fantástico, conseguiu libertá-lo de sua prisão na Terra. O Surfista Prateado passou a vagar pelo universo infinito, procurando trazer liberdade e justiça para todos que precisarem de sua ajuda. Assim, em 1987 o herói voltaria em novas séries de histórias como protagonista, desta vez como um viajante cósmico. No período que passou na Terra, ele aprendeu muito sobre a humanidade e a nobreza que o libertou; e continua a viver muitas aventuras ao lado de heróis terráqueos.

Os Defensores
Em 1971, o Surfista Prateado viveria algumas aventuras com o recém-formado grupo de super-heróis chamado de Defensores. Compunham originariamente esse grupo Namor, Hulk e Doutor Estranho.

Outros Nomes
Norrin Radd (nome real)

Poderes e habilidades Possui poderes cósmicos que lhe dão controle sobre os quatro elementos básicos do universo; supersentidos; capacidade de emanar energia cósmica; transmutação da matéria; pode curar e conceder alguns poderes a outros seres; sente todo o espectro eletromagnético; sobrevive em qualquer ambiente, do vácuo espacial ao interior de sois; tem superforça, que pode ampliar acionando sua energia cósmica; pode ver no tempo eventos já ocorridos; tem percepções extremamente rápidas e age com seus poderes em frações de segundo; cria campos de força; absorve e canaliza vários tipos de energia. Utiliza uma prancha que lhe foi dada por Galactus para voar através do espaço, percorrendo vários anos luz por segundo. A prancha está ligada a ele e obedece a seus comandos mentais.

Lançamento do Kurumin Linux


Kurumin Linux 7


Estamos a alguns dias do lançamento final do Linux Kurumin, um Linux criado e mantido por Carlos Eduardo Morimoto, o qual conta com a colaboração do forum do Guia do hardware para testar, sugestionar cada versão.
Essa versão é muito especial e aguardada por se basear Etch . Para quem não conhece, o Kurumin é uma distribuição Linux baseada no Debian, uma outra distribuição Linux muito popular e famosa por um vasto repositório de programas, os quais estão divididos em 3 partes: Testing - programas lançados recententemente ou programas com atualizações recentes para testes, os quais podem conter erros; Unstable - programas que já foram testados, mas que ainda podem conter algum "bug" (erro) e finalmente Etch - apenas os programas que foram exustivamente testados. O Kurumin 7 é baseado nesse repositório, por isso essa versão é tão esperada, pois terá o máximo de estabilidade possível. O Debian é também conhecido por causa da criação do famoso apt-get, um programa gerenciador de pacotes que analisa e instala as depêndencias de cada programa, auxiliando e facilitando a instalação de novos programas no Debian e também nas distribuições baseadas nele, como no caso do Kurumin.

"O Kurumin é a distribuição Linux mais fácil de usar. Ele roda diretamente a partir do CD, detectando o hardware da máquina e pode ser instalado rapidamente. Todos os scripts, ferramentas de configuração, menus, etc. são escritos diretamente em Português do Brasil, ao invés de serem escritos em Inglês e depois traduzidos. Isso faz com que tudo seja muito mais familiar. Muitas pessoas têm apontado o Kurumin como sendo não apenas mais fácil de usar que outras distribuições Linux, mas também mais fácil que o próprio Windows." Conforme narra o próprio Morimoto.

Junto com o lançamento do Kurumin 7, Morimoto também pretende lançar mais uma atualização do Livro do Kurumin. Confira o seu depoimento:

"Estou trabalhando num novo livro impresso sobre o Kurumin, que deve ser lançado junto com o Kurumin 7.0. Estou postando para reunir algumas sugestões de temas a incluir. Você pode ajudar respondendo a estas três questões:1- Qual foi a configuração ou programa com o qual você teve mais trabalho nas versões recentes do Kurumin?2- Qual característica do sistema (ou script, ou configuração que é feita de forma automatizada) você tem mais curiosidade em entender como funciona? 3- Se você tivesse um "personal guru" e pudesse fazer uma pargunta relacionada a Linux (qualquer pergunta, mas apenas uma), qual seria?Best Regards"

Vamos aguardar então e desfrutar desses dois excelentes lançamentos.

:.Marcelo Medeiros Soares
Consultor Imobiliário
http://br.geocities.com/mmsimoveis

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Imagens Template MMS











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